sexta-feira, 9 de março de 2012
A importância da disciplina História em nossa vida
Quem não conhece o passado, não pode compreender o presente. Consequentemente não pode planejar recionalmente o futuro. Assim, a disciplina História é importante também para a formação pessoal.
sexta-feira, 2 de março de 2012
História da E.E.C.M
"Não tenho muitas informações sobre a história da escola,
portanto segue abaixo algumas das informações que consegui sobre a escola."
Não sei quando, nem onde e nem por quem foi fundada a
escola. Sei que no dia 20/01/82 foi autorizada a mudança da sede da Escola
Estadual Cecília Meireles do prédio situado à Rua Guajará Nº 250, bairro Don
Cabral para o prédio da rua B Nº 05 – esquina com Rua 34, Barreiro. Em 25/01/85
foi aprovada a extensão de séries para a escola.
No dia 26/03/97 foi aprovada a implantação do projeto UAI –
Justiça e Cidadania, na modalidade de Curso Regular de Suplência,
correspondente ao ensino fundamental de
5ª á 8ª série, no turno da noite, pelo prazo de 4 anos, na Escola Estadual
Cecília Meireles.
E com o ultimo documento que tenho em mãos, afirma que a
partir de 1999 foi autorizado o funcionamento do Ensino Médio na Escola
Estadual Cecília Meireles.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Cabanagem(1835-1840)
Introdução
A Cabanagem foi uma revolta popular que aconteceu entre os anos de 1835 e 1840 na província do Grão-Pará (região norte do Brasil, atual estado do Pará). Recebeu este nome, pois grande parte dos revoltosos era formada por pessoas pobres que moravam em cabanas nas beiras dos rios da região. Estas pessoas eram chamadas de cabanos
.
Contexto histórico
No início do Período Regencial, a situação da população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços e índios viviam na miséria total. Sem trabalho e sem condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta situação provocou o sentimento de abandono com relação ao governo central e, ao mesmo tempo, muita revolta.
Os comerciantes e fazendeiros da região também estavam descontentes, pois o governo regencial havia nomeado para a província um presidente que não agradava a elite local.
Causas e objetivos
Embora por causas diferentes, os cabanos (índios e mestiços, na maioria) e os integrantes da elite local (comerciantes e fazendeiros) se uniram contra o governo regencial nesta revolta. O objetivo principal era a conquista da independência da província do Grão-Pará.
Os cabanos pretendiam obter melhores condições de vida (trabalho, moradia, comida). Já os fazendeiros e comerciantes, que lideraram a revolta, pretendiam obter maior participação nas decisões administrativas e políticas da província.
Revolta
Com início em 1835, a Cabanagem gerou uma sangrenta guerra entre os cabanos e as tropas do governo central. As estimativas feitas por historiadores apontam que cerca de 30 mil pessoas morreram durante os cinco anos de combates.
No ano de 1835, os cabanos ocuparam a cidade de Belém (capital da província) e colocaram na presidência da província Félix Malcher. Fazendeiro, Malcher fez acordos com o governo regencial, traindo o movimento. Revoltados, os cabanos mataram Malcher e colocaram no lugar o lavrador Francisco Pedro Vinagre (sucedido por Eduardo Angelim).
Contanto com o apoio inclusive de tropas de mercenários europeus, o governo central brasileiro usou toda a força para reprimir a revolta que ganhava cada vez mais força.
Fim da revolta
Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem atingir seus objetivos.
História do Mercado Central
Antigamente em Belo Horizonte havia duas feiras: a feira da praça da
estação e a feira da praça da atual rodoviária. Assim, percebendo o grande
movimento que existia nessas feiras o prefeito Cristiano Machado reuniu os
feirantes num terreno de 22 lotes, próximo a Praça Raul Soares, centralizando o
comercio da cidade. As barracas de madeira se enfileiravam nos 14.000 m² do
terreno descoberto, circundado pelas carroças que transportavam os produtos.
O então Mercado Central de Belo Horizonte, com sua intensa
atividade comercial, funcionou até 1964, quando o então prefeito Jorge Carone
resolveu vender o terreno, alegando impossibilidade de administrar a feira.
Para impedir o fechamento do mercado, os comerciantes do local se organizaram
liderados pelo Dico, como era conhecido o Sr. Raimundo Pereira Lima e criaram a
cooperativa para comprar o imóvel da prefeitura. No entanto, teriam que construir
um galpão coberto na área total do terreno em cinco anos. Se não conseguissem,
teriam que devolver a área à prefeitura.
A quinze dias do prazo dado pela prefeitura ainda faltava o fechamento
do galpão. Foi então que os irmãos Osvaldo, Vicente e Milton de Araújo,
fundadores do Banco Mercantil do Brasil, decidiram acreditar no empreendimento
e investiram no projeto, financiando a construção. Assim foram contratadas
quatro construtoras, cada uma responsável por uma lateral. Ao fim de quinze
dias, os 14.000m² de terreno estavam totalmente fechados.
Assim, bem organizado e com participação ativa dos
comerciantes, o Mercado, a cada dia, ampliava suas atividades, expandia seus
negócios e se transformava em um núcleo não só de produtos alimentícios, mas
também de artesanato e comida típica.
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